O mercado religioso está cada vez mais explorado por vários segmentos desde bíblias, chaveiros, fitinhas de santos padroeiros, roupas, acessórios, velas e muito mais.
É certo que cada um queira oferecer o que tem e o que pode. Para um novo religioso cobra-se muito caro na sua iniciação. Há gastos com oferendas, roupas, guias, salva para o anjo de guarda, comidas e animais. Não condeno quem cobra a iniciação de futuros médiuns e nem quem cobra consultas porque todo custo tem que sair do bolso do interessado e há também a "lei de salva" tão antiga que não tem como definir quando foi criada e nem por quem. O que não concordo é com a exploração. Há casos e mais casos em que foi gasto muito dinheiro e nada aconteceu simplesmente porque não tinha nada pra acontecer mesmo, ou seja, quem cobrou o trabalho só queria o dinheiro. Quem estraga a Umbanda é o próprio "falso umbandista", babalorixá ou ialorixá preparados pelo "Pai Google" que sabe de tudo e explica tudo!
Cuidado meu irmão necessitado! No mundo, em qualquer religião, tem gente boa e gente não tão boa assim! O dinheiro está cada vez mais caro de se ganhar. Procure um bom templo e tenha sua consulta, receba sua lista de material a providenciar, faça o que tiver que fazer mas tenha critério e cuidado. Saravá.
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